A plataforma, criada em 2017 para encontrar uma saída democrática para a situação na Venezuela, reuniu-se hoje na capital brasileira e aprovou por consenso uma declaração de 23 pontos, que na sua maioria condenam o Governo “usurpador” de Maduro e exigem a realização de eleições livres, transparentes e democráticas.
No 10.º ponto, o Grupo de Lima “exorta os governos que apoiam o regime ilegítimo da Venezuela a favorecer a transição democrática” e, “particularmente, apelam a Cuba a ser parte da solução para a crise”.
O encontro de Brasília foi presidido pelo chefe da diplomacia brasileira, Ernesto Araújo, e nele participaram os ministros de Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie; Colômbia, Carlos Holmes Trujillo; Chile, Teodoro Ribera; Guatemala, Sandra Jovel; Honduras, Lisandro Rosales; e Peru, Gustavo Meza-Cuadra.
Em representação de Guaidó, participou o comissário para as Relações Exteriores da Venezuela, Julio Borges, enquanto a outro nível estiveram representados os governos do Canadá, Costa Rica, Guiana, Panamá e Paraguai, países que são também membros do Grupo de Lima.
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