Donnarumma foi uma ‘pedra’ crucial para o sucesso italiano, ao defender os remates de Jadon Sancho e Bukayo Saka no desempate por grandes penalidades - ele que já tinha defendido o penálti marcado pelo avançado Morata, que deu a vitória à Itália sobre a Espanha nas meias-finais -, mas também pelas excelentes exibições ao longo da prova, na qual sofreu quatro golos em sete jogos.
O jovem guarda-redes, de 22 anos, que não encaixou qualquer golo nos três jogos da fase de grupos, sofreu um frente à Áustria, nos oitavos de final, um contra a Bélgica, nos quartos de final, um contra a Espanha, nas meias-finais, e um contra a Inglaterra, na final (1-1 após prolongamento, 3-2 no desempate por grandes penalidades).
O seu companheiro de equipa, Leonardo Bonucci, autor do golo que deu o empate à Itália e levou o jogo para prolongamento e para os penáltis, foi eleito o melhor jogador da final, disputada em Londres.
O prémio de melhor marcador do torneio foi para o internacional português Cristiano Ronaldo, com cinco golos, os mesmos do checo Patrick Schik, mas com uma assistência para golo do avançado luso (critério de desempate), além de ter menos minutos jogados.
O avançado inglês Harry Kane, com quatro golos, era uma ameaça para Cristiano Ronaldo, mas ficou em ‘branco’ na final entre Inglaterra e Itália.
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