No Estádio da Luz, a partir das 20:00, com arbitragem do inglês Anthony Taylor, o Benfica tem tudo a seu favor, depois de na primeira mão da terceira pré-eliminatória ter vencido com golos de Rafa (51 minutos) e Gilberto (74), frente a um Spartak Moscovo ‘inofensivo’.
A equipa moscovita, treinada pelo também português Rui Vitória, antigo treinador do Benfica, chega à Luz ‘pressionada’, não só pela derrota no primeiro jogo da ‘Champions’, mas porque no sábado voltou a estar mal, com a segunda derrota em três jogos no campeonato.
Do lado do Benfica, é possível que Jorge Jesus faça algumas alterações em relação ao ‘onze’ que apresentou no sábado, no arranque da I Liga, em que promoveu alterações em relação às competições europeias.
No campeonato, Jorge Jesus fez entrar Weigl, Rafa, Grimaldo apenas na segunda parte, e Pizzi e João Mário não foram sequer opção, sendo expectável que promova hoje alguns regressos, depois de ter feito gestão na equipa.
“Fiz seis alterações em relação a Moscovo. Tínhamos de mexer. Tirámos jogadores mais pesados e fatigados, isso tirou alguma qualidade”, explicou o treinador em relação ao jogo em casa do Moreirense, que o Benfica venceu por 2-1 e teve Diogo Gonçalves expulso.
A grande dúvida hoje está sobretudo na frente de ataque, setor em que Gonçalo Ramos tem dado boa conta — depois de Seferovic se ter lesionado em Moscovo -, e no qual o reforço ucraniano Roman Yaremchuk espera uma oportunidade.
O jogo significará também o regresso dos adeptos ao Estádio da Luz, ausentes desde março de 2020 devido às restrições impostas com a pandemia da covid-19, com as bancadas a puderem ter até um terço da capacidade, pouco mais de 20.000 espetadores.
Caso se qualifiquem para o ‘play-off’, as ‘águias’ terão pela frente o PSV ou o Midtjylland, sendo que os holandeses praticamente sentenciaram o duelo na primeira mão, ao baterem os dinamarqueses por 3-0, em Eindhoven.
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