“A WSL está empenhada em dar prioridade à segurança dos atletas, ‘staff’ e restante comunidade acima de tudo o resto, e está a trabalhar conjunta e transparentemente com o Departamento de Saúde do estado do Havai para determinar o caminho a seguir”, pode ler-se na conta daquele organismo na rede social Instagram.

Na publicação, a Liga Mundial de Surf informa que todos aqueles que tiveram um teste positivo para o novo coronavírus, incluindo o seu CEO, Erik Logan, estão em auto-isolamento até testarem negativo, estando os seus contactos próximos a serem já determinados.

“A WLS não crê que qualquer atleta tenha estado exposto [ao novo coronavírus] e irá continuar a executar os protocolos de segurança”, conclui.

O português Frederico Morais qualificou-se na quarta-feira para a terceira ronda do Billabong Pipe Masters, ao terminar em segundo o ‘heat’ inaugural da prova havaiana.

O surfista cascalense, que está de regresso ao circuito principal, conquistou 7,5 pontos (5 e 2,5), no terceiro ‘heat’ da prova, sendo apenas batido pelos 7,63 (6,33 e 1,30) do brasileiro Filipe Toledo, que também avançou na competição.

A WSL cancelou a edição de 2020 do circuito mundial (WCT), devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, e reorganizou a de 2021, iniciando-a com o Billabong Pipe Masters, que, tradicionalmente, encerra a competição.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.580.721 mortos resultantes de mais de 69,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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