Leclerc fez a sua melhor volta em 1.20,161 minutos, deixando o segundo classificado, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull) em segundo, a 0,145 segundos. O espanhol Carlos Sainz (Ferrari) foi o terceiro, a 0,268.
“Foi incrível. Sabia que o carro tinha muito potencial e tinha de juntar tudo para uma boa volta”, disse Leclerc, que somou a oitava ‘pole’ da temporada, em 16 corridas.
Já Verstappen, apesar do segundo melhor tempo, vai partir para a corrida italiana do sétimo lugar da grelha, depois de a equipa ter optado por mudar o motor de combustão interna do seu Red Bull.
Verstappen, campeão em título e líder destacado do Mundial, é um dos nove pilotos penalizados nesta corrida por troca de componentes no carro.
A lista inclui o outro piloto da Red Bull, o mexicano Sérgio Pérez, o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), o espanhol Carlos Sainz (Ferrari), o francês Esteban Ocon (Alpine), o alemão Mick Schumacher (Haas), o finlandês Valtteri Bottas (Alfa Romeo), o dinamarquês Kevin Magnussen (Haas) e o japonês Yuki Tsunoda (Alpha Tauri).
Quem mais beneficiou com estas penalizações foi o britânico George Russell (Mercedes), que, apesar do sexto melhor tempo, vai partir da segunda posição da grelha.
O holandês Nyck de Vries, piloto da Mercedes na Fórmula E, foi chamado à pressa pela Williams para substituir o tailandês Alexander Albon, acometido por uma apendicite aguda.
De Vries tinha participado nos treinos livres de sexta-feira com um Aston Martin.
O GP de Itália é a 16.ª prova da temporada de Fórmula 1, de um total de 22 corridas.
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