O dérbi madeirense assume contornos de grande importância, não só pela rivalidade existente entre os dois clubes, mas também pela necessidade que ambos têm em pontuar.
Costinha desvalorizou esse fator, afirmando ser “apenas um jogo, que vale três pontos”, mas assinalou que o Nacional vai “abordar o jogo para ganhar, como o faz em todos”.
O treinador disse que para atingir os seus objetivos, o Nacional terá “de ter uma boa contenção emocional”, lembrando que irá defrontar “uma boa equipa, que também quer vencer”, mas advertindo que o Nacional “também quer muito vencer”.
O Nacional jogará de “olhos nos olhos com o Marítimo, como o faz com qualquer equipa”, sublinhou Costinha, mas será a forma como o jogo decorrerá que irá ditar a maneira “como a equipa se adaptará à forma como o Marítimo irá atuar, mas mantendo sempre os seus princípios”.
Costinha mostrou-se consciente de que irá jogar no recinto de um clube que “também procura pontos”, mas reiterou que a sua equipa “irá tentar fazer o melhor jogo possível para poder pontuar”, num confronto que anteviu “intenso, entre duas equipas que não querem perder”.
Costinha avaliou o Marítimo como um conjunto “fisicamente muito forte, com agressividade e que não dá nenhuma bola por perdida”
O período de paragem dos campeonatos foi útil, segundo Costinha, pois “permitiu recuperar alguns jogadores que precisavam de ritmo e reintegrar os princípios táticos da equipa”, independentemente de alguns jogadores que foram às suas seleções, o que “é sempre um motivo de satisfação, pelo facto de jogadores serem valorizados”.
O Nacional, 14.º classificado, com 26 pontos, desloca-se no domingo ao Estádio do Marítimo, onde, a partir das 15:00, vai defrontar o Marítimo, 11º, com 27 pontos, em partida da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
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