“Foi um dia difícil. Foi uma daquelas etapas demolidoras e esgotantes. Fizemos os primeiros 100 quilómetros sempre na areia mole e havia muita erva e por isso tínhamos que andar devagarinho para conseguir passar. Também foi uma especial complicada em termos de navegação. Mas conseguimos terminar bem porque agora posso baixar a pressão dos pneus e a potência do motor permite-me avançar com uma maior facilidade”, assinalou em comunicado Elisabete Jacinto.
A equipa portuguesa, composta por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho, cumpriu os 445,12 quilómetros da jornada que ligou Chami a Azougi em 6:29:26, terminando atrás do belga Noel Essers, que gastou menos 11 minutos.
O trio luso parte para a nona etapa no primeiro lugar da categoria camião com uma vantagem de duas horas para Noel Essers, e permanece na sexta posição da classificação conjunta auto/camiões.
Esta oitava jornada deveria ter sido a segunda parte de uma etapa maratona que acabou por ser inviabilizada, por decisão do diretor de prova, devido aos atrasos sofridos na entrada na Mauritânia.
Na quinta-feira, disputa-se a nona etapa do Africa Eco Race 2019, com um total de 374,10 quilómetros.
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