Nas meias-finais, em Wembley, o cenário também não é muito favorável, com a possibilidade de um reencontro com a França, com a qual hoje empatou a dois golos, ou um embate face à Espanha, sendo também hipóteses Croácia e Suíça.

Quanto aos possíveis adversários na final, também na ‘casa’ do futebol inglês, os possíveis oponentes são Alemanha, Inglaterra, Países Baixos, Dinamarca, Suécia, Ucrânia, País de Gales ou República Checa.

Certo, para já, é um embate com a Bélgica, de Kevin De Bruyne, Romelu Lukaku, Eden Hazard ou do benfiquista Jan Vertonghen, face à qual Portugal tem ligeira vantagem no histórico (seis vitórias, sete empates e cinco derrotas).

Os belgas somam, porém, mais um triunfo (três contra dois) nos sete jogos oficiais entre os dois conjuntos, sendo que nenhum aconteceu numa fase final.

Se Portugal vencer o duelo segue-se, provavelmente, um duelo com a Itália - que é claramente favorita face à Áustria -, outra seleção que a seleção lusa nunca encontrou numa fase final, mas com a qual perdeu 18 vezes, em 27 jogos.

Dos possíveis adversários nas 'meias', a França e a Espanha serão as menos ‘apetecíveis’, sendo que ambas são favoritos ao apuramento, frente a Suíça e Croácia, respetivamente.

Quanto à final, poderia dar-se o reencontro com a Alemanha, sendo que, pelo que mostraram na fase de grupos, os Países Baixos e a Inglaterra também parecem apostadas e chegar ao jogo decisivo em Wembley, marcado para 11 de julho.

Em 2016, Portugal também foi terceiro do seu grupo, mas, com ‘toda a sorte do mundo’ – culpa de um golo de um islandês aos 90+4 minutos -, ficou na parte ‘fraca’ do quadro, sem qualquer ‘grande’ no caminho para a final.

A formação das ‘quinas’ defrontou Croácia (‘oitavos’), Polónia (‘quartos’) e País de Gales (‘meias’), quando, sem o tal golo dos nórdicos, teria apanhado Inglaterra (‘oitavos’), França (‘quartos’) e Alemanha (‘meias’), o que significa que, provavelmente, não tinha ‘existido’ Éder.