“O ponto de partida não é: o calendário está cheio, então nada muda. O ponto de partida é exatamente o contrário. Partimos de uma página em branco e estamos abertos a todos os pontos de vista e opiniões para melhorar o calendário internacional”, lançou o líder da FIFA durante o 71.º congresso da entidade que rege o futebol mundial, realizado por videoconferência a partir de Zurique, na Suíça, devido à pandemia.
Infantino, que voltou a criticar a iniciativa da Superliga europeia, destacou a necessidade de que a FIFA desempenhe um papel fundamental na reformulação do calendário, já que, sublinhou, é a “única” que “redistribui as suas receitas por todo o mundo”, ao contrário das confederações e associações continentais.
“Fui muito claro quando me dirigi ao congresso da UEFA. Ou estás dentro, ou estás fora. Estamos preparados para defender o futebol, dando espaço e margem para os clubes. Não vamos matar o sonho de os clubes que acreditam que podem crescer e ter êxito, mas esta liga fechada é completamente diferente e, fora da estrutura, vai contra os estatutos da FIFA”, rematou.
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