“Estamos a trabalhar numa verdadeira revolução no sistema de transferência de jogadores, para acabar com a imagem feia do que ocorre nas transferências. Temos de proteger os jogadores e os clubes que forma jogadores e temos de fazê-lo em todo o mundo, porque se não o fizermos vai acabar-se a formação de talentos”, disse o suíço.

Na véspera do início do Mundial2018, na Rússia, Infantino definiu a FIFA como “uma organização moderna” e destacou a “coragem” do organismo de usar no torneio o videoárbitro, um método “benéfico para o futebol”.

“Em pouco segundos, todas as pessoas em casa e nos estádios sabem se foi cometido um erro grave. Nessa situação o único que não sabia que tinha cometido um erro era o árbitro. Chegou o momento de mudar essa situação”, afirmou.

À frente da FIFA desde 26 de fevereiro de 2016, para substituir Joseph Blatter, Infantino considerou ter conseguido melhorar a condição económica do organismo, apesar da polémica de corrupção que afetou o organismo antes da sua chegada.

O líder da FIFA considerou que transformou uma “organização clinicamente morta” numa “viva e bem de saúde”, olhando para o futuro “cheio de alegria e paixão”.

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