O organismo responsável pelo circuito publicou também o seu novo calendário revisto, em que se destaca o cancelamento do Open de Madrid, a antecipação em uma semana do Masters 1.000 de Roma e a subida de nível, para ATP, de São Petersburgo.
Apesar de avançar de momento para um cenário sem público nas bancadas do 02 Arena, a ATP ainda admite que esse quadro possa ser um pouco alterado e “tem a esperança” de que se permita a entrada de algumas pessoas, mas “de forma socialmente distante”, no quadro do que se pretende ensaiar nos espetáculos desportivos no Reino Unido.
Quem já comprou bilhetes será reembolsado totalmente e novos ingressos serão colocados à venda, caso as orientações públicas se alterem e os espetadores possam aceder ao O2 Arena.
Esta será a última vez que o torneio de encerramento do calendário se disputa em Londres, antes de passar para Turim, Itália, na edição de 2021 e até 2025.
Com o calendário suspenso desde março, por causa da pandemia de covid-19, a ATP Tour antecipa agora em uma semana o regresso do circuito na Europa com o Open de Roma, que passa para 14 de setembro, reagendando Hamburgo para 19 a 27 de setembro, uma semana antes de Roland Garros.
Antes, a temporada retoma com o Masters de Cincinatti, excecionalmente em Nova Iorque, já a partir de 22 de agosto, a anteceder as duas semanas do US Open.
Após Roland Garros ainda está previsto o circuito de torneios ‘indoor’ na Europa, com São Petersburgo, Antuérpia, Moscovo, Viena, Paris e Sofia.
O calendário continua a ser provisório, reforça a ATP Tour, e vai continuar a ser continuamente avaliado, em função dos critérios de saúde e de segurança, bem como das políticas de viagens internacionais e da aprovação governamental de eventos desportivos.
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