Na prova na capital alemã, que hoje deu o recorde mundial masculino ao campeão olímpico Eliud Kipchoge (02:01.39 horas), a etíope Tirunesh Dibaba não conseguiu o mesmo e foi terceira.
À partida para a competição a tentativa anunciada era a de recordes, tanto em masculinos, como de femininos, mas Dibaba, múltipla campeã olímpica e mundial, nos 5.000 e 10.000 metros, ficou-se pelas 02.18.55 horas.
Dibaba tinha aceitado o repto de tentar bater o recorde mundial, de 2:15.25 horas, que pertence à britânica Paula Radcliffe há 15 anos, e concorria em Berlim com Gladys Cherono, vencedora no ano passado, e Edna Kiplagat.
Foi a segunda a repetir o triunfo de 2017, com Cherono a fechar a corrida em 02:18.11 horas, à frente da etíope Ruti Aga (02:18.34), e de Dibaba.
Para as portuguesas em prova a ideia era a de conseguirem bater na maratona mais rápida do mundo os seus recordes pessoais, objetivo alcançado por Carla Salomé Rocha, oitava, com 02:25.27 horas.
A atleta do Sporting, que fez a sua primeira maratona do ano, tinha como anterior melhor máximo na maratona 02:27.08 horas.
Catarina Ribeiro, que em 2017 foi nona em Berlim, com 02:33.13, desistiu perto dos 30 quilómetros, e Inês Monteiro um pouco antes.
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