O norte-americano de 46 anos, que venceu 15 ‘majors’ na carreira, participa assim no primeiro ‘grand slam’ da temporada, 17 meses após o seu último desafio.

Woods competiu pela última vez na edição 2020 deste Masters, adiada para novembro devido à pandemia de covid-19: agora procura conquistar o torneio pela sexta vez e assim igualar o recorde do seu compatriota Jack Nicklaus, depois de ter ganho em 1997, 2001, 2002, 2005 e 2019.

A perna direita de Woods atraiu os olhares dos muitos presentes, que saudaram o regresso do que é provavelmente o melhor jogador da história.

Em 23 de fevereiro de 2021, perto de Los Angeles, um despiste provocou-lhe múltiplas fraturas expostas que obrigaram à colocação de uma haste de metal na tíbia e parafusos para consolidar os ossos do pé e do tornozelo.

Woods, que correu o risco de amputação, esteve hospitalizado durante várias semanas e esteve incapaz de andar durante vários meses.

"Foi um caminho difícil. Voltar a jogar aqui parecia-me muito improvável naquela época", disse, em conferência de imprensa na terça-feira, na qual revelou que a sua recuperação está a “correr bem” e que tem “melhorado todos os dias”.

Tiger Woods, que sempre disse que não disputaria um torneio se não achar que o pode vencer, apresenta-se como o 973.º do ranking mundial.

Tiger Woods é o golfista com mais vitórias de sempre no PGA Tour, com 82 troféus, tendo vencido ainda 15 majors, o último em 2019.

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