"Nos dias da competição vão estar destacados 68 profissionais do INEM para garantir a prestação de cuidados de emergência médica, entre os quais médicos, enfermeiros, técnicos de emergência pré-hospitalar, psicólogos, e outros elementos de logística, informática e telecomunicações", pode ler-se no comunicado divulgado hoje pelo instituto.

O evento, organizado na cidade do Porto e de Vila Nova de Gaia, prevê um milhão de espetadores na margem do rio Douro, com a hotelaria da cidade portuense preenchida e o metro reforçado, com o INEM a assegurar meios de emergência em ambas cidades.

Além do INEM, "o plano de segurança do Red Bull Air Race 2017 conta com a colaboração da Autoridade Nacional de Proteção Civil, da Polícia de Segurança Pública, da Guarda Nacional Republicana e da Autoridade Marítima Nacional", assim como "26 ambulâncias de vários Corpos de Bombeiros e da Cruz Vermelha Portuguesa e respetivas tripulações".

"A prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas para o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes do Sistema, são as principais tarefas do INEM", que sublinhou ainda que os meios disponíveis no resto do país estarão operacionais.

A Red Bull Air Race 2017 chegou a ser anunciada como correndo o risco de não se realizar dado a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) não reconhecer ao Aeródromo Municipal da Maia capacidade prestadora de serviços de tráfego aéreo, mas a transferência dos aviões para o Queimódromo, no Porto, resolveu a situação.

Kirby Chambliss, dos Estados Unidos, lidera a classificação da Master Class, com 40 pontos, à entrada para a antepenúltima prova do calendário, enquanto Florian Berger, Alemanha, surge à frente na Challenger Class, com 28 pontos.

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