Com os resultados da ronda inaugural, a distância encurtou de 0,667 pontos (42,049 contra 42,716) para 0,367 (43,216 para 42,849), o que, na prática, deixa as equipas lusas a menos de um triunfo, pois cada um vale 0,4.
O duelo joga-se, maioritariamente, à distância, mas começa com um confronto direto, em São Petersburgo, onde o Zenit recebe o Benfica, em encontro da segunda jornada do Grupo G da Liga dos Campeões, marcado para quarta-feira.
Se repetir o triunfo da última deslocação (2-1 em 2015/16, na segunda mão dos oitavos de final da ‘Champions’), o Benfica coloca, desde logo, Portugal no sexto lugar do ‘ranking’, que vale, no final da época, recuperar uma terceira vaga – e segunda direta - na Liga dos Campeões, em 2021/22.
O embate entre os ‘encarnados’ e o conjunto de São Petersburgo é o terceiro duelo da época entre portugueses e russos, depois de o FC Porto cair face ao Krasnodar na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões e de o Sporting de Braga afastar o Spartak Moscovo no ‘play-off’ da Liga Europa.
Depois do Benfica, mais quatro equipas lusas entram em ação, na quinta-feira, três delas em casa, o Sporting face ao LASK Linz, na estreia europeia de Silas, o Sporting de Braga perante o Slovan Bratislava e o Vitória de Guimarães frente ao complicado Eintracht Frankfurt, de André Silva, Paciência e Bas Dost.
Por seu lado, o FC Porto desloca-se à Holanda, para defrontar o Feyenoord, na mítica ‘banheira’ de Roterdão.
Quanto aos russos, e além do Benfica, têm pela frente três equipas espanholas, entre elas o Atlético Madrid, de João Félix, que se desloca ao reduto do Lokomotiv Moscovo, vencedor na estreia, na casa do Bayer Leverkusen (2-1).
Na Liga Europa, o Krasnodar é anfitrião do Getafe e o CSKA Moscovo também atual na Rússia, perante o Espanyol.
As formações lusas estão em maioria (cinco contra quatro) na fase de grupos e todos os pontos que somarem (dois por vitória e um por empate) são divididos por cinco (0,4 por vitória e 0,2 por empate), enquanto os russos têm de dividir os seus por seis (0,333 por triunfo e 0,166 por igualdade).
Portugal, que já sabe que em 2020/21 (sétimo nas contas entre 2014/15 a 2018/19) manterá a situação atual – uma entrada direta e outra na terceira pré-eliminatória -, está bem posicionado para acabar a presente temporada no sexto posto e conseguir, em 2021/22, recuperar uma segunda entrada direta.
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