"Foi ouvido como arguido no DIAP de Lisboa, no âmbito de um inquérito em que se investiga a eventual prática de um crime de difamação", pode ler-se na comunicação enviada à Lusa pelo Ministério Público.

Os acontecimentos remontam a novembro passado, quando, numa entrevista à BTV, Luís Filipe Vieira denunciou a presença de “quatro capangas” atrás de dirigentes dos ‘encarnados’ depois do jogo em casa do Desportivo das Aves, disputado em 22 de outubro, e que os tetracampeões nacionais venceram por 3-1.

"Já me assaltaram a casa duas vezes, já me atiraram pedras ao carro (...). A prova mais flagrante foi o que nos fizeram nas Aves. Tínhamos quatro capangas sempre atrás de nós, todos SuperDragões, identificados, a ameaçarem o Paulo Gonçalves. Aquela situação, no final do jogo não foram adeptos do Benfica, foi aquela tropa. Não vamos ter medo", disse, na ocasião, Luís Filipe Vieira.

Após estas declarações, o dirigente 'encarnado' terá sido alvo de uma queixa por difamação.

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