Ícone do ténis feminino, Sharapova retirou-se no início de 2020, fechando a carreira como uma das 10 mulheres de sempre a conquistar todos os Grand Slam: venceu Roland Garros em 2012 e 2014, Wimbledon em 2004, o Open dos Estados Unidos em 2006 e o Open da Austrália em 2008.
Primeira russa a liderar o ranking feminino, no caso durante 21 semanas, a antiga tenista, agora com 37 anos, somou 36 títulos, o último dos quais em 2017, num percurso com 645 vitórias e 171 derrotas.
“É um reconhecimento incrível. Estou tão grata ao Hall of Fame”, admitiu Sharapova, num vídeo partilhado pelos responsáveis pela distinção.
Além da russa, também os irmãos Bryan, que passaram 438 semanas na coliderança do ranking mundial de pares — Mike é o recordista com 506 e Bob o segundo com 439 -, serão incluídos na famosa galeria em 20 de agosto de 2025.
Os gémeos norte-americanos sagraram-se campeões olímpicos em Londres2012 e ajudaram os Estados Unidos a erguer a Taça Davis em 2007. Os dois ganharam em conjunto 16 Grand Slams, com Mike a ser o recordista absoluto com 18 (ganhou mais dois com Jack Sock quando o irmão esteve lesionado em 2018).
Os Bryan foram a única dupla na Era Open a deter os quatro ‘majors’ ao mesmo tempo.
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