“Os pneus estavam frios e foi por isso que caí. Ainda fui ao centro médico, fiz um exame rápido, mas parece que está tudo bem”, disse o piloto português, após a sessão de qualificação para o Grande Prémio da Emília Romana e Riviera de Rimini de MotoGP.

O piloto luso explicou que “quando se cai por os pneus estarem frios, não há muito a fazer”.

Miguel Oliveira, que fez o 15.º melhor tempo da sessão de qualificação, terá as outras três KTM a partir à sua frente, com as duas motas da equipa de fábrica a terem conseguido um lugar entre os 10 primeiros.

O piloto de Almada acredita que tanto o espanhol Pol Espargaró como o sul-africano Brad Binder têm “algo mais na afinação das suas motas” e que, por isso, “são mais rápidos” do que os pilotos da equipa Tech3, pela qual corre Miguel Oliveira.

“As motas são exatamente iguais, mas em termos de afinação devem ter algo diferente. Mas vamos ver amanhã [no domingo]. Temos um bom ritmo de corrida. Só preciso de começar melhor do que na semana passada e fazer umas ultrapassagens no início”, frisou o piloto de 25 anos.

Com a generalidade dos pilotos a melhorar os seus tempos face à corrida da semana passada, no mesmo circuito de Misano, Miguel Oliveira admite que desta vez “é preciso correr mais riscos para estar mais perto do topo”, até porque os tempos “estão muito mais próximos”.

Com seis provas já disputadas no campeonato de 2020 da categoria rainha do motociclismo de velocidade, o piloto português ocupa a 10.ª posição, com 48 pontos, a 28 do líder, o italiano Andrea Dovizioso (Ducati).

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