Poucos minutos depois da vitória do Famalicão sobre o Benfica, por 2-0, que ‘deu’ o título ao Sporting, as principais artérias do centro da cidade minhota, mas sobretudo a Avenida Central, começaram a encher-se de adeptos ‘leoninos’’ em êxtase.
“O campeão voltou”, “só eu sei porque não fico em casa”, entre outros cânticos, juntaram-se aos muitos fumos e petardos das várias centenas de pessoas.
Marco Silva, acompanhado pela namorada, Nastya, de nacionalidade russa, não resistiu a vir celebrar e é lesto a eleger as figuras do título: o treinador Rúben Amorim e o goleador Gyökeres.
“Fomos a melhor equipa, o melhor ataque, com mais 30 golos que o FC Porto, por exemplo”, diz à agência Lusa.
Para o bracarense, de 49 anos, esta é uma das melhores equipas do Sporting dos últimos largos anos e, em relação ao primeiro título de Amorim, em 2020/21, “é mais dominadora, a outra era mais em sacrifício”.
Marco destaca Hjulmand e Geny Catamo como as grandes surpresas da equipa.
O médio dinamarquês foi “fundamental e este sistema pede um jogador com esse perfil, tipo Palhinha”, já sobre o extremo moçambicano assume: “não dava nada por ele como lateral direito, mas foi decisivo”, disse, lembrando o ‘bis’ na vitória com o Benfica, em casa (2-1).
Sobre Rúben Amorim gostava que continuasse, “mas que corrigisse algumas teimosias”, diz, a sorrir, preparando mais uma fotografia e assegurando que Nastya, adepta do Real Madrid, “também é do Sporting”.
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