"É o meu melhor momento na seleção, mas para continuar a ser opção tenho que continuar a trabalhar, a dar o máximo, para corresponder ao treinador", disse Pizzi, que foi titular nos últimos dois jogos oficiais da formação lusa, depois de ter estado mais de um ano sem ser utilizado pelo selecionador Fernando Santos.
O jogador do Benfica, que tem 12 jogos disputados e dois golos marcados pela seleção principal, alinhou de início frente à Itália (vitória por 1-0), em setembro, e manteve o lugar um mês depois na Polónia (triunfo por 3-2).
"Vamos encontrar uma Itália muito diferente do jogo no Estádio da Luz, com apenas três, quatro, cinco jogadores que defrontámos nesse jogo. Vai ser um jogo complicado, sabemos disso, frente a uma potência do futebol mundial", referiu Pizzi, em conferência de imprensa, na Cidade do Futebol, em Oeiras.
O médio, de 29 anos, destacou o "espírito e a vontade de vencer" que existe entre os jogadores de Portugal e frisou que o duelo com a Itália, em San Siro, "é para vencer", apesar de a seleção lusa necessitar apenas um ponto para garantir um lugar na fase final da Liga das Nações A.
"Sabemos que precisamos apenas de um ponto para passar, mas se entrarmos em campo com a ideia que um ponto chega, então ficamos logo mais perto de perder", adevrtiu.
A seleção portuguesa volta hoje a treinar na Cidade do Futebol, sendo que, na terça-feira, Pepe, William Carvalho, Bernardo Silva e André Silva falharam a sessão no relvado, tendo ficado no ginásio a fazer trabalho de recuperação.
Portugal defronta a Itália em 17 de novembro, bastando-lhe um empate para vencer o grupo 3 da Liga das Nações A e se qualificar para a ‘final four', mas mesmo uma derrota em Milão poderá ser retificada três dias mais tarde, em 20 de novembro, quando receber a lanterna-vermelha e já despromovida Polónia, em Guimarães.
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