Num duelo por três equipas na ‘Champions’ 2021/22, duas delas com entrada direta, as equipas lusas partem para mais uma ronda a ‘míseros’ 0,1 pontos das russas (43,449 contra 43,549), pelo que, na prática, só precisam de conseguir resultados idênticos.
As formações lusas beneficiam do facto de os seus triunfos e empates valerem mais (0,4 e 0,2 contra 0,333 e 0,166, respetivamente), porque os russos têm de os dividir por seis (número de equipas com que começaram) e os portugueses por cinco.
Desta forma, Portugal saltará para sexto, no final da terceira ronda da Liga Europa, na quinta-feira, se no conjunto dos jogos somar pelo menos três pontos (dois por vitória e um por empate) e a Rússia não fizer melhor.
Ainda sem pontos no Grupo G da Liga dos Campeões, o Benfica é quarta-feira o primeiro a entrar em ação, na receção ao Lyon, que já bateu na Luz (4-3 em 2010/11). Na receção a franceses, os ‘encarnados’ nunca perderam (10 vitórias e quatro empates).
Quinta-feira, na Liga Europa, também jogam nos seus recintos o Sporting, frente aos noruegueses do Rosenborg, no Grupo D, e o FC Porto, face aos escoceses do Rangers, no Grupo G.
Por seu lado, o Sporting de Braga, invicto na Europa (cinco vitórias e um empate), visita os turcos do Besiktas, no Grupo K, enquanto, no F, o Vitória de Guimarães enfrenta o seu encontro mais complexo, no reduto do Arsenal.
Ao contrário de Portugal, a Rússia enfrenta uma jornada complexa, com o CSKA Moscovo a ser a sua grande esperança, já que é anfitrião dos húngaros do Ferencvaros, em encontro do Grupo H.
Ainda na Liga Europa, para o Grupo C, o Krasnodar, ‘carrasco’ do FC Porto na terceira pré-eliminatória da ‘Champions’, visita os turcos do Trabzonspor.
Na Liga dos Campeões, o Lokomotiv, de João Mário e Éder, visita a Juventus, de Cristiano Ronaldo, na terça-feira, em embate do Grupo D, e, no dia seguinte, o Zenit, que na última ronda bateu em casa o Benfica (3-1), desloca-se a Leipzig.
As formações lusas estão em maioria (cinco contra quatro) na fase de grupos e todos os pontos que somarem (dois por vitória e um por empate) são divididos por cinco (0,4 por vitória e 0,2 por empate), enquanto os russos têm de dividir os seus por seis (0,333 por triunfo e 0,166 por igualdade).
Portugal, que já sabe que em 2020/21 (sétimo nas contas entre 2014/15 a 2018/19) manterá a situação atual – uma entrada direta na ‘Champions’ e outra na terceira pré-eliminatória -, está bem posicionado para acabar a presente temporada no sexto posto e conseguir, em 2021/22, recuperar uma segunda entrada direta.
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