“Claro que sim. Casa seleção tem ambição. Neste caso específico, o que está em causa é fazer história. Isso só aumenta a dificuldade do desafio que vamos ter. Não tem havido partidas fáceis e continuará a não haver. É termos mentalidade muito forte, jogo forte, seguro e confiante e fazer tudo para conseguir ganhar”, sublinhou.

Portugal e Espanha lideram o grupo B do Mundial2018 com quatro pontos, mais um do que o Irão de Carlos Queiroz, enquanto Marrocos já está afastado, sem pontos.

Em cinco presenças em mundiais, o Irão apenas obteve duas vitórias, a primeira frente aos Estados Unidos no França1998 e a segunda na estreia na Rússia, 1-0 sobre Marrocos, resultado que mantém em aberto a possibilidade de apuramento, à distância de um triunfo sobre Portugal, a quem basta um empate.

“A nossa forma para abordar a partida é sempre por querer ganhar. É a nossa grande fórmula. Já vimos encontros do Irão e outros do mundial. Claramente fica a conclusão de que não haverá jogos fáceis. Temos de entrar com tudo, pois não conquistámos ainda o real objetivo de passar. Temos de estar no máximo das nossas capacidades”, reforçou o central.

Rúben Dias, o mais jovem dos 23 convocados por Fernando Santos, ainda não se estreou: “Este tipo de competições implicam um espírito diferente. Não se trata de estar a jogar ou não, mas de estar com Portugal e pronto para ajudar e respeitar as decisões do ‘mister’, sejam elas quais forem. É trabalhar. Focar no objetivo de toda a equipa e estar pronto para ajudar a qualquer altura.”

Portugal e Irão defrontam-se na segunda-feira na cidade russa de Saransk, às 21:00, 19:00 em Portugal, em jogo da terceira jornada do grupo B do campeonato do mundo.

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