A organização da prova, a cargo da autarquia transmontana, explica a decisão com base na “evolução atual da pandemia em Portugal” e no “novo estado de contingência imposto pelas autoridades portuguesas a partir de 15 de setembro, que traz novas limitações às viagens internacionais e regras mais rígidas para eventos de massa”.

No mesmo documento, os organizadores sublinham que "a saúde e a segurança de todos os envolvidos continuam a ser a prioridade” enquanto persistirem estas “circunstâncias sem precedentes".

A ronda portuguesa seria a sexta das nove previstas do campeonato.