"Estou muito grato à Mercedes e a Toto [Wolff, Diretor da Equipa Mercedes]", afirmou o piloto que, quando estava no hospital, tinha dito que gostaria que o momento do acidente não fosse o seu último a conduzir um monovolume de Fórmula 1.
Aos 34 anos, Grosjean vai pilotar o carro da Mercedes (W10) durante umas "voltas de exibição", no dia 27 de junho (antes do Grande Prémio em França) e 29 de junho, também em Paul Ricard.
Em 29 de novembro, logo na primeira volta do GP Bahrain, a 15.ª e antepenúltima corrida da temporada, o carro do piloto francês tocou no Alpha Tauri do russo Daniil Kvyat e foi embater nas barreiras logo após a terceira curva, partindo-se em dois. O combustível incendiou-se e envolveu o Haas numa bola de fogo.
Grosjean conseguiu sair do habitáculo pelos próprios meios, 28 segundos após o acidente, mas, de acordo com o boletim divulgado pela equipa, sofreu queimaduras nos pulsos e tornozelos, sendo transportado a um hospital.
"Não queríamos que o acidente fosse a sua última vez dentro de um carro", explicou Toto Wolff. "Queremos que as suas últimas memórias [na Fórmula 1] sejam ao volante de um carro campeão mundial", acrescentou.
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