“Estava em melhor forma do que estava no ano passado”, afirmou à Lusa, sorridente, a maratonista de 61 anos, depois de ter batido em 02:31 minutos o tempo alcançado em 2018.
“O ano passado ainda tive uma atleta atrás de mim, este ano não, competi comigo própria e a tentar apanhar alguns jovens masculinos que estavam à minha frente”, sublinhou a ex-campeã do mundo e da Europa.
A ex-campeã olímpica, que foi convidada pela organização da 38.ª Maratona Internacional para ser ‘embaixadora’ anti-doping, afirmou que ainda que tem vontade para continuar a correr e que não perdeu o gosto pela competição.
“É o gosto e o prazer que sempre tive pela corrida, continuo a mexer-me e adoro correr e gosto muito de competir também”, frisou.
A mini-maratona, assim como a meia-maratona, integraram o programa da 38.ª Maratona Internacional de Macau.
A atleta portuguesa Joana Fonseca terminou a maratona na 14.ª posição. Na meia-maratona, Vítor Oliveira garantiu o 5.º posto e a atleta Carla Martinho terminou a prova pelo segundo ano consecutivo em 3.º lugar.
“Macau, por acaso, tem-me corrido bem, tenho sido muito feliz em Macau”, disse à Lusa Carla Martinho.
“Este ano ainda por cima com melhor tempo do que no ano em que ganhei cá (2015), ou seja, tenho de estar muito satisfeita. Muito feliz”, sublinhou a atleta portuguesa.
Na meia-maratona, destaque ainda para atleta de Angola Adelaide Machado que terminou o 3.º lugar, para a moçambicana Zeferina Lundo que concluiu a prova no 5.º lugar e para a cabo-verdiana Sandra Teixeira que alcançou a 8.ª posição.
Já nos masculinos, o cabo-verdiano Samuel Freire e o moçambicano Donaldo Machado terminaram a meia-maratona no 4.º e 8.º lugar, respetivamente.
O atleta da Etiópia Tafese Abebe e a queniana Esther Karami venceram as provas masculinas e femininas da maratona.
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