“Seria importante para eles [jogadores] estarem presentes numa fase final, mas para lá estar é necessário merecer. Nesta altura ainda não conseguimos”, afirmou Rui Jorge, justificando: “É fácil falar em qualidade e geração, mas temos de o provar, de o demonstrar, e temos dois jogos para isso”.

Para o duplo confronto com os polacos, o selecionador reconhece as qualidades do adversário, porém lembrou não poderia esperar um acessível nesta altura.

“A Polónia é uma equipa bastante sólida. Nos 10 jogos de qualificação não perdeu nenhum, defende mais baixo, mas não deixa de ser bastante perigosa no contra-ataque. Também é forte nas bolas paradas com jogadores altos”, elogiou.

Sobre a inclusão de Gedson Fernandes, que foi chamado à seleção principal em convocatórias anteriores, Rui Jorge afirmou que jogadores como o médio do Benfica são uma opção quando não entram nas contas dos ‘AA’.

“A prioridade é sempre para a equipa principal. A nossas escolhas recaem sobre aqueles que, no momento, não foram opção para o mister Fernando Santos. É mais um jogador que nos vai ajudar e não tenho nenhuma dúvida quanto a isso”, esclareceu.

A seleção portuguesa de sub-21 desloca-se à Polónia em 16 de novembro e recebe a seleção polaca quatro dias depois em Chaves.

O primeiro duelo será no Estádio Ernst Pohl, em Zabrze, às 17:00 (horas de Lisboa), e o jogo decisivo da eliminatória será à mesma hora no Estádio Municipal Eng. Manuel Branco Teixeira, em Trás-os-Montes.

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