Uma circular conjunta do clube e da SAD, assinada pelo líder da sociedade, José Sousa Cintra, esclarece que Bruno de Carvalho “já não ocupa nenhum cargo em qualquer órgão social da SAD” e que está “imediatamente proibida a entrada nas instalações” ao antigo dirigente.

O antigo presidente do clube e o restante Conselho Diretivo destituído na AG de sábado, Carlos Vieira, Rui Caeiro, José Quintela, Alexandre Godinho, Luís Roque e Luís Gestas também “já não ocupam nenhum cargo em qualquer órgão social” do clube, esclarece a circular.

Por essa razão, Bruno de Carvalho, José Quintela, Alexandre Godinho, Luís Roque e Luís Gestas estão proibidos de entrar nas instalações do clube e da SAD, sendo que o novo presidente da SAD pede aos funcionários para que se abstenham “de receber e cumprir ordens” de Bruno de Carvalho e dos restantes membros do Conselho Diretivo.

Por seu lado, Carlos Vieira e Rui Caeiro poderão aceder “aos seus gabinetes pessoais”, mas não lhes será alocado “pessoal de apoio” ligado ao clube.

Sousa Cintra explicou ainda que já foi solicitada uma comunicação à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre as alterações na sociedade.

O presidente da Comissão de Gestão do clube, Artur Torres Pereira, nomeou no domingo o antigo presidente do Sporting para presidente da SAD, assegurando as funções até às eleições para os órgãos sociais, previstas para 08 de setembro.

Ainda hoje, o porta-voz da SAD, Fernando Correia, disse que Bruno de Carvalho estava à espera de Sousa Cintra, nomeado pela Comissão de Gestão do clube, para “trocarem impressões e cumprir os formalismos necessários”.

No domingo, primeiro através de uma publicação na rede social Facebook e depois em entrevistas à TSF e à SIC, Bruno de Carvalho disse que pretendia impugnar a reunião e ir a eleições, previstas para 08 de setembro, mas hoje apagou a menção à impugnação.

Após o término da AG, Bruno de Carvalho tinha dito aos sócios que não se candidatava “de certeza”, depois de a destituição do Conselho Diretivo por si liderado ter sido aprovada no sábado com 71,36% de votos favoráveis, contra 28,64% de votos no sentido da sua continuidade.

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