Após na quarta-feira, no Dragão Caixão, durante clássico de andebol entre FC Porto e Benfica, a claque portista ter sido filmada a cantar “Ai quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica”, a polémica instalou-se.
Os cânticos valeram a reprovação da Federação de Andebol, que avançou mesmo com um processo disciplinar à claque dos dragões, e do próprio clube, que rapidamente, e através das redes sociais, se procurou distanciar dos cânticos entoados, pedindo que os adeptos se concentrassem no apoio à equipa.
Depois de também o Benfica se ter pronunciado, descrevendo o caso como "grave e lamentável", os Super Dragões utilizaram o Facebook para esclarecerem o caso. Dizendo que a claque está e sempre esteve solidária "com a tragédia ocorrida com a equipa brasileira da Chapecoense", o grupo de adeptos diz ter sido mal interpretado e que tudo não passou de "uma sátira sem quaisquer consequências reais".
No entanto, por entenderem que a mesma foi interpretada como ofensiva, os Super Dragões dizem que "tal não se vai repetir".
Leia aqui o comunicado na íntegra:
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