Tavecchio, de 74 anos, estava no cargo desde 2014 e foi mesmo reeleito para novo mandato em março deste ano, mas acabou por não resistir à eliminação da seleção italiana, que em toda a sua história apenas perdeu a primeira edição do Campeonato do Mundo, em 1930, no Uruguai, declinando o convite para participar, e a de 1958, na Suécia.
A FIGC está agora obrigada a marcar eleições num prazo máximo de 90 dias para encontrar o sucessor de Tavecchio, dirigente que em 2015 levou um castigo de seis meses da UEFA por declarações racistas e que, nos anos 90, foi quatro vezes julgado e considerado culpado de fuga ao fisco e falsificação de documentos.
A Itália, campeã do mundo quatro vezes (1934, 1938, 1982 e 2006), vinha de 14 presenças consecutivas no Mundial, num total de 18.
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