A informação foi avançada hoje pelas autoridades de saúde do Japão, acrescentando que a delegação brasileira, com cerca de 30 pessoas, foi testada à chegada ao hotel em Hamamatsu, e que nenhum dos funcionários infetados interagiu com a equipa sul-americana.
Uma garantia também dada à agência AFP por Yoshinobu Sawada, responsável para o desporto na região de Hamamatsu, assinalando que apenas os funcionários com testes negativos têm estado em contacto com a equipa brasileira.
O Brasil tem uma das maiores delegações no judo, com 13 atletas, num máximo permitido de 14, falhando apenas o apuramento da campeã olímpica Rafaela Silva (-57 kg), inelegível por estar suspensa por doping.
Noutro local de estágio, em Munakata, no sudoeste do Japão, um membro do ‘staff’ da equipa de râguebi de ‘sevens’ da Rússia foi hospitalizado, depois de ter um tido um teste com resultado positivo ao novo coronavírus, confirmou também à AFP um responsável do município.
A delegação, que tem 16 atletas e 10 membros do ‘staff’, aterrou no sábado em Tóquio e não teve contactos próximos com outras pessoas, estando desde então confinada ao hotel, a aguardar nova ronda de testes, que, casos sejam negativos, permitem o regresso aos treinos na sexta-feira.
Os dois incidentes, no hotel da equipa brasileira de judo, e com a equipa russa de râguebi, acontecem a cerca de uma semana do início dos Jogos Olímpicos de Tóquio2020, a decorrerem entre 23 de julho e 08 de agosto, após o adiamento de um ano devido à pandemia da covid-19.
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