Os ‘encarnados’ entraram para os ‘oitavos’ com 54,303 milhões de euros e hoje fortificaram essa verba graças ao triunfo por 1-0 no reduto do Ajax, na segunda mão dos ‘últimos 16’, depois de um empate caseiro a dois golos, em 23 de fevereiro.
A formação da Luz começou por receber uma verba fixa de 15,640 milhões pela participação na fase de grupos, à qual chegou depois de afastar nas pré-eliminatórias o Spartak Moscovo, então orientado por Rui Vitória, e o PSV Eindhoven.
O montante aumentou, depois, para 37,243 milhões, graças a uma verba variável de 21,605 que o Benfica recebeu por ser o 14.º do ‘ranking’ da UEFA a 10 anos, entre os clubes presentes na fase de grupos da principal prova europeia de clubes.
Na fase de grupos, os ‘encarnados’ adicionaram mais 7,46 milhões pelos resultados conseguidos, os dois triunfos (cada valia 2,8) e os dois empates (cada qual cotado em 930.000 euros).
Como conseguiu o apuramento para os ‘oitavos’, o Benfica embolsou mais 9,6 milhões de euros e, agora, como a qualificação para os ‘quartos’, mais 10,6.
O total vai, assim, em 64,903 milhões de euros, verba que ainda pode crescer para os lados da Luz, caso os ‘encarnados’ atinjam as meias-finais (mais 12,5), a final (mais 15,5) ou cheguem mesmo ao seu terceiro título europeu (mais 4,5).
Em aberto, está uma verba total de 32,5 milhões de euros, sendo que, a estes valores, acrescem ainda os do ‘market pool’, relacionados com os direitos televisivos. A UEFA distribuirá um total de 292 milhões de euros pelos 32 clubes, em função do valor proporcional dos países.
O Sporting, como campeão em título, tem direito a 45% do valor destinado a Portugal, o FC Porto, vice-campeão, a 35%, e o Benfica, terceiro classificado, a 20%.
Na edição 2021/22, e sem os valores do ‘market pool’, o Sporting, eliminado pelo Manchester City nos ‘oitavos’, somou 45,010 milhões de euros, enquanto o FC Porto, que caiu na fase de grupos, ficou pouco abaixo, com 44,177.
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