No final de setembro, a CGD Portugal tinha 6.189 empregados, menos 55 do que os 6.244 de final de 2020. Já face a setembro de 2020, a redução é de 220 trabalhadores.
Já em termos de rede comercial, no final de setembro a CGD tinha 543 agências, menos 13 do que no final do ano passado.
Até setembro, os custos de estrutura foram de 511,42 milhões de euros, menos 17,6% face ao período homólogo de 2020.
Segundo a CGD, esta queda “deveu-se essencialmente à diminuição acentuada registada nos custos com pessoal (-27,9%)”, para 276,7 milhões de euros, referindo que este valor inclui o impacto de 94,6 milhões de euros “devido essencialmente ao ajustamento de provisões associadas a benefícios pós-emprego e ajustamento nos custos previstos com o programa de pré-reformas”.
Contudo, acrescenta o banco, “este impacto é parcialmente compensado ao nível do resultado líquido na rubrica de provisões”.
Já se fossem excluídos estes fatores extraordinários haveria uma queda de 2,0% nos custos com pessoal, refere a CGD.
A CGD apresentou hoje lucros de 429 milhões de euros até setembro, um aumento de 9,4% face aos primeiros nove meses de 2020.
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