Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa observada em maio foi, assim, inferior em 1,2 pontos percentuais à observada em abril, com todas as seções a apresentarem variações positivas face ao período homólogo.
O índice da secção de Comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos, foi o que registou o contributo mais elevado para o índice agregado (3,3 pontos percentuais), determinado por uma variação homóloga de 5,9% (9% em abril).
“Esta secção foi também a que mais contribuiu para a desaceleração do índice agregado entre abril e maio”, sinaliza o INE.
Os índices de emprego, de remunerações e de horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, por sua vez, registaram variações homólogas de 3,9%, 4,8% e 3,3%, respetivamente (3,9%, 3,3% e 0,8% em abril, pela mesma ordem).
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