“A economia portuguesa cresceu mais rapidamente do que a da área do euro em 2023, mas está a perder dinamismo em 2024, devido às elevadas taxas de juro e à fraca procura externa”, justificou para manter a avaliação divulgada em julho do ano passado.
A DBRS é a primeira agência a pronunciar-se este ano sobre Portugal. A segunda será a S&P, a 1 de março.
Esta agência norte-americana avalia atualmente o ‘rating’ de Portugal em ‘BBB+’, com perspetiva positiva. Por seu lado, a Fitch, que avalia a dívida portuguesa em ‘A-‘, com perspetiva estável, tem prevista uma avaliação no dia 22 de março.
A Moody’s, que atribui ao ‘rating’ de Portugal ‘A3’, com perspetiva estável, encerra o ciclo de avaliações do primeiro semestre, tendo previsto pronunciar-se em 17 de maio.
No segundo semestre, a DBRS será novamente a primeira a pronunciar-se, em 19 de julho, seguida pela S&P, em 30 de agosto. Já a Fitch volta a olhar para a dívida portuguesa em 20 de setembro e a Moody’s em 15 de novembro, fechando as avaliações em 2024.
O ‘rating’ é uma avaliação atribuída pelas agências de notação financeira, com grande impacto para o financiamento dos países e das empresas, uma vez que avalia o risco de crédito. Os calendários das agências de ‘rating’ são, no entanto, meramente indicativos, podendo estas optar por não se pronunciarem nas datas previstas ou avançarem com uma avaliação não calendarizada.
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