Na nota que antecede a divulgação da síntese da execução orçamental até outubro, o gabinete do ministro das Finanças indicou que este desempenho, registado em contas públicas, ficou a dever-se a um "aumento da receita de 4,2%" e à "estabilização da despesa".
A tutela diz ainda que o excedente primário (que exclui os encargos com a dívida pública) totalizou os 5.762 milhões de euros, o que traduz "um crescimento de 2.765 milhões de euros".
O gabinete de Mário Centeno considera que esta "evolução favorável do défice ao longo do ano garante, pelo segundo ano consecutivo, o cumprimento dos objetivos orçamentais estabelecidos", o que permitirá reduzir o rácio da dívida pública sobre o Produto Interno Bruto (PIB).
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