O novo ministro das Finanças, Fernando Medina, considerou hoje “avisado” o prolongamento, por mais um ano, da suspensão das regras orçamentais europeias, apesar de Portugal ter cumprido a meta do défice em 2021 e contar voltar a fazê-lo este ano.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, afirmou hoje que o défice orçamental de 2021 terá sido inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e, este ano, tem “condições aritméticas” para ficar abaixo de 1%.
A França registou em 2021 um défice comercial de 84.700 milhões de euros, o pior da sua história, justificado sobretudo pela importação de energia, informaram hoje os serviços alfandegários franceses.
O défice das contas públicas nacionais deverá ficar nos 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e descer para os 3,2% em 2022, segundo o relatório da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), hoje divulgada.
O défice das contas públicas agravou-se em 550 milhões de euros (ME) até agosto, face ao período homólogo, atingindo 6.878 ME, avançou hoje o Ministério das Finanças.
O défice das administrações públicas de 2020 foi revisto em alta em uma décima, para 5,8% do PIB, de acordo com a segunda notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) publicada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje o défice orçamental do segundo trimestre de 2021 e a segunda notificação do procedimento dos défices excessivos de 2020, podendo confirmar ou rever o valor de 5,7% indicado em março.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) reviu hoje em alta as previsões para o défice orçamental em 2021, aumentando-o numa décima para 4,2%, devido ao maior impacto das medidas de resposta à crise da covid-19.
O défice das contas públicas caiu em 1.631 milhões de euros (ME) até julho face ao período homólogo, para 6.840 milhões de euros, uma melhoria que reflete a reabertura da atividade económica, avançou hoje o Ministério das Finanças.
O défice das contas públicas agravou-se para 7.060 milhões de euros no primeiro semestre, mais 150 milhões de euros no período homólogo, impactado pela terceira vaga da pandemia, divulgou hoje o Ministério das Finanças.
O ministro das Finanças, João Leão, disse na terça-feira à noite que o défice das contas públicas de 2021 deverá ficar entre os 4,5% e 5% do Produto Interno Bruto (PIB).
As medidas adotadas para responder à crise causada pela pandemia agravaram o défice orçamental em 1,9% até setembro, avança a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) indicando que, excluindo estes apoios, o saldo negativo teria ficado em 3%.
As administrações públicas fecharam o ano de 2020 com um défice de 10.320 milhões de euros, um agravamento de 9.704 milhões de euros face a 2019, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
O défice das contas públicas agravou-se em 8.197 milhões de euros até outubro face ao período homólogo, totalizando 7.198 milhões de euros, anunciou hoje o Ministério das Finanças em comunicado.
O défice teria sido de 7,6% do PIB no 1.º semestre (e não de 5,4%), se não tivesse beneficiado do ajustamento temporário adicional de 2.000 milhões de euros em impostos e contribuições, anunciou hoje o CFP.
O Governo transmitiu aos partidos que o défice orçamental deste ano deverá situar-se entre 7% e 8% e que em 2021 a economia deverá crescer “na ordem dos 5%”, anunciaram o PAN e o CDS-PP.
O Banco de Portugal prevê uma recessão económica de 8,1% em 2020 devido à pandemia de covid-19, melhor do que os 9,5% projetados em junho, segundo no Boletim Económico hoje divulgado.
O défice das contas públicas agravou-se em 6.552 milhões de euros até agosto, totalizando 6.147 milhões de euros, indicou hoje o Ministério das Finanças, valor inferior ao registado em julho.
O agravamento do défice para 5,4% do PIB até junho evidencia o “forte impacto da pandemia de covid-19” na economia portuguesa, não refletindo ainda a melhoria da atividade económica associada ao desconfinamento, afirma o Ministério das Finanças.
O défice situou-se em 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro semestre deste ano, em contas nacionais, acima dos -1,2% registados no período homólogo de 2019, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Governo prevê para este ano um défice de 7,0%, segundo o reporte a Bruxelas hoje divulgado, acima dos 6,3% apontados no Orçamento do Estado Suplementar, mas em linha com a revisão anunciada em julho pelo ministro das Finanças.
O défice das contas públicas portuguesas agravou-se em 7.853 milhões de euros até julho, chegando aos 8.332 milhões de euros (ME), divulgou hoje o Ministério das Finanças, em comunicado.
O défice das contas públicas portuguesas agravou-se em 6.122 milhões de euros no primeiro semestre de 2019, atingindo os 6.776 milhões devido aos efeitos da pandemia de covid-19, divulgou hoje o Ministério das Finanças em comunicado.
O ministro das Finanças disse hoje que vai rever em alta a estimativa de défice público para um valor próximo dos 7% para acomodar as alterações ao Orçamento do Estado Suplementar aprovadas pelo parlamento durante a votação na especialidade.