“Se não agirmos agora, o futuro será sombrio”, disse Joe Biden, que falava em Wilmington, no Estado do Delaware, depois da divulgação do relatório mensal sobre o emprego no país.

Em novembro, a criação de emprego foi menos de metade da verificada em outubro.

As observações de Biden foram feitas no rescaldo da divulgação do relatório, que mostrou um acentuado declínio na contratação.

Biden classificou o documento como “terrível” e adiantou que “mostrava que a economia estava parada”, mas salientou que uma ação rápida do Congresso pode impedir alguns estragos.

“Se agirmos agora, e quero dizer agora, podemos ganhar embalagem e começar a reconstruir para um futuro melhor”, disse, insistindo: “Não há tempo a perder”.

A ressurgência do número de caos de infeções com o novo coronavirus levou Estados e municípios a recuar nos seus planos de reabertura.

E mais restrições podem estar a caminho, à medida que as temperaturas mais frias e as viagens da época de festas conduzam a novos registos de mortes e casos de infeção.

Depois de apoiar uma proposta legal de alívio e estímulo económico, em discussão no Congresso, no montante de 900 mil milhões de dólares (743 mil milhões de euros), Biden avançou que este seria um “pagamento inicial” e que muito mais vai ser preciso.

Hoje, disse, com os seus assessores, tem estado em contacto com líderes sindicais, presidente de empresas, autarcas e governadores para trabalhar na sua própria proposta, enquanto presidente, de resposta à crise provocada pelo novo coronavirus, que vai ser a sua prioridade legislativa.

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