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O euro ultrapassou hoje 1,17 dólares, o nível mais alto desde setembro de 2018 face à "nota verde", que continua enfraquecida pelo aumento dos contágios de covid-19 nos Estados Unidos e pelas preocupações com a recuperação económica.
O euro, que no início de julho estava a 1,12 dólares, cotou-se hoje cerca das 8:30 TMG a 1,1709 dólares, contra 1,1624 dólares nas últimas horas de negociação do mercado monetário europeu na sessão anterior, mas atingiu agora 1,1725 dólares na negociação asiática.
A queda do rendimento da dívida do Tesouro dos Estados Unidos indica que o mercado está a descontar o facto de que a recuperação dos Estados Unidos será lenta.
O dólar também permanece sob pressão da intensificação das tensões entre Washington e Pequim, que alimentaram as expectativas de que a Reserva Federal (Fed) adotará mais estímulos económicos durante mais tempo para apoiar a economia.
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