As receitas serão inteiramente destinadas a “apoiar a compra de hipotecas e a redução de impostos”, justificou o Governo.

“É uma medida congruente e vai alimentar as reduções fiscais e apoiar as hipotecas”, afirmou o vice-primeiro-ministro e ministro dos Transportes e Infraestruturas italiano, Matteo Salvini, na segunda-feira.

“Não estamos a falar de alguns punhados de milhões, mas de milhares de milhões”, sublinhou.

O novo imposto foi incluído de surpresa no último decreto aprovado pelo Executivo de Meloni, antes das férias de verão, uma vez que não constava do projeto publicado pelos meios de comunicação social italianos nos dias anteriores à aprovação.