Segundo a síntese de execução orçamental, os impostos diretos aumentaram 12,3% para 1.253,7 milhões de euros, devido sobretudo ao desempenho da receita de IRS (+8,4% para 1.192,1 milhões de euros) e de IRC (quase quatro vezes mais para 59,8 milhões de euros).
Já os impostos indiretos subiram 6,1% para 1.660,5 milhões de euros, impulsionados pelo crescimento do IVA (+7,3% para 1.040,1 milhões de euros) e do Imposto sobre o Tabaco (+23,9% para 58,7 milhões).
Já no Imposto sobre Veículos e no Imposto de Selo houve reduções ligeiras, de 5,2% para 60,2 milhões e de 1,8% para 137 milhões de euros, respetivamente.
A DGO diz ainda que “para o incremento cobrança dos outros impostos indiretos do Estado contribuiu o facto de a Contribuição sobre o Audiovisual ser relevada como imposto nesse subsetor”, enquanto até fevereiro de 2017 era reconhecida diretamente como taxa pela RTP.
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