O recuo deve-se, principalmente, a mais uma forte diminuição da taxa de inflação homóloga da energia (de 25,5% em dezembro para 17,2% em janeiro).

Considerando os restantes componentes do indicador, o da alimentação, álcool e tabaco registou uma taxa de inflação anual de 14,1% (13,8% em dezembro), os bens industriais não energéticos de 7,3% (7,2%) e os serviços de 4,2% (4,4% em dezembro).