Em 22 de março os chefes de Estado e do Governo da União Europeia (UE) confirmaram formalmente a nomeação do antigo ministro espanhol.
O Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) adotou também a recomendação para o Conselho Europeu que, após ter consultado o Parlamento Europeu e o Conselho de Governadores do BCE, confirmou, na altura, a nomeação do espanhol.
Em 19 de fevereiro, os ministros das Finanças da zona euro apoiaram a designação de De Guindos para a vice-presidência do BCE.
Já em 14 de março, o Parlamento Europeu havia dado ‘luz verde’ definitiva, por uma margem curta, à nomeação para vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) de Luis de Guindos, no meio de críticas sobre o processo de designação.
O ex-ministro espanhol recebeu o voto favorável de 331 deputados, reunidos em sessão plenária em Estrasburgo, mas votaram contra 306 e 64 abstiveram-se.
Os deputados “manifestaram preocupação em relação ao equilíbrio entre homens e mulheres, ao processo de nomeação, ao calendário da nomeação e à independência política”, explicou, na altura, o Parlamento Europeu em comunicado.
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