Na Comissão de Trabalho e Segurança Social, o presidente do Conselho de Administração do Novo Banco, António Ramalho, explicou que os compromissos assumidos com Bruxelas preveem prosseguir a redução da rede de balcões, de 550 no final de 2016 para 475 no final do primeiro semestre de 2017.
Quando, em dezembro do ano passado, foram prolongadas as garantias estatais ao Novo Banco e a data limite para a sua venda foi estendida até agosto de 2017, a Comissão Europeia impôs "novos remédios".
Além da redução da rede de balcões, está a necessidade de cortar mais 500 postos de trabalho além das 1.000 saídas já concretizadas.
Em dezembro de 2015, o Novo Banco tinha 637 balcões, segundo a informação disponibilizada.
O plano prevê ainda uma redução de 230 milhões nos custos operacionais no primeiro semestre de 2017, uma diminuição superior à assumida para o ano de 2016, que se ficou pelos 150 milhões de euros.
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