Em causa está um conjunto de ligações que deverão ser repostas já em outubro, tanto para a Europa como África, Brasil e EUA, e o suposto anúncio da criação de seis novas rotas para destinos turísticos no próximo ano.

O Porto, a partir do aeroporto Francisco Sá Carneiro, terá apenas uma nova rota, com início em dezembro, para a ilha do Sal, em Cabo Verde — fora do plano de recuperação da companhia, diz o JN.

"O país está completamente anestesiado e o Governo, aparentemente, demitiu-se de ter qualquer opinião nas decisões estratégicas de retoma de voos da TAP", critica ao 'Jornal de Notícias' o presidente da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho.

Ainda ao JN, Nuno Botelho justifica a sua indignação com o anúncio da retoma de rotas e o reforço do número de voos a partir do Aeroporto Humberto Delgado.

De acordo com a publicação, em outubro, vão ser retomadas diversas ligações, nomeadamente para Bilbau, Oslo, Chicago, Porto Alegre, Natal e Maputo, a partir de Lisboa, e que vão ser aumentados o número de voos de Lisboa para Paris, Londres, Rio de Janeiro ou São Paulo.

Ao Jornal de Notícias, fonte da companhia aérea esclarece que "as únicas rotas que a TAP anunciou, com início entre outubro e março, são Lisboa/Maceió e Porto/Sal". Segundo a mesma fonte, "a TAP acompanha em permanência a evolução dinâmica da pandemia e os seus impactos operacionais".

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