Em comunicado enviado ao mercado, a proprietária do importador da marca Volkswagen para Portugal indicou que “continuou a verificar-se, durante o 1.º semestre de 2018, a tendência de agravamento do risco de liquidez, que contribui para o declínico da atividade operacional da SAG Gest, e em especial, da subsidária SIVA”.

A SAG GEST referiu que continuam as negociações “com potenciais investidores e outros ‘stakeholders’ no sentido de encontrar soluções que permitam garantir a sustentabilidade das principais atividades desenvolvidas na área do comércio e distribuição automóvel”.

Não existe “até à presente data qualquer decisão ou acordo, nem garantia de que os termos de um eventual acordo venham a permitir salvaguardar a continuidade do Grupo SAG Gest tal como presentemente tem vindo a operar, nem garantia de que tal acordo venha a existir no futuro”, acrescenta-se.

Em 27 de julho, a SAG GEST informou ao mercado que apesar de “decorrerem conversas exploratórias com potenciais investidores e outras partes interessadas, nenhuma decisão foi tomada” sobre eventuais vendas.

Num comentário à notícia do Jornal Económico sobre a possível venda da SAG, “no todo ou em parte ou apenas a venda da SIVA (importadora da Volkswagen), a empresa cotada em bolsa garantiu que “nenhuma decisão foi tomada, nem existe garantia de que tal decisão seja tomada”.

A SIVA distribui as marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Lamborghini e Bentley.