"Não temos Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Bissau, temos uma representante, mas gostaríamos de ter um posto mais robusto porque daria à CPLP uma projeção mais adequada e uma consistência maior" para uma política conjunta "a favor da lusofonia", defendeu José Viegas Filho.

O representante especial do secretário geral das Nações Unidas e chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau falava aos jornalistas, na cidade de Santa Maria, ilha do Sal, à saída de uma audiência com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva.