Alguns milhares de pessoas, desde reformados insatisfeitos com as pensões a jovens à espera de integrar o mercado de trabalho, participaram hoje na manifestação do 1.º de Maio em Lisboa, para lutar pelos direitos dos trabalhadores.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, salientou hoje, 1.º de Maio, que os trabalhadores portugueses foram "muito sacrificados" pela pandemia da covid-19 e agradeceu-lhes por "aquilo que aguentaram".
Paris saiu hoje à rua para celebrar o Dia do Trabalhador, com muitas reivindicações ligadas à crise sanitária, mas os populares foram surpreendidos com um aparato policial que terminou em violência e confrontos com as autoridades.
Mais de mil pessoas desfilaram hoje, a partir das 15:20, entre a avenida Almirante Reis e a Alameda, em Lisboa, no âmbito das celebrações do 1.º de maio, organizadas pela CGTP para “lutar pelos direitos e combater a exploração”.
Que impacto têm as novas formas de trabalho nos direitos laborais? No Dia do Trabalhador, fomos olhar para um grupo específico, os trabalhadores das plataformas digitais. Nem tudo é mau, nas palavras de vários entrevistados — a flexibilidade de horário é apreciada, os salários podem ser compensadore
As duas centrais sindicais comemoram pela segunda vez o 1.º de Maio em pandemia, a CGTP na rua como é habitual, mas com menos gente, e a UGT em confinamento, com uma conferência sobre os desafios da negociação coletiva.
O líder do PSD criticou hoje a concentração de “milhares de pessoas da CGTP e do PCP” no 1.º de Maio, considerando que a exceção à proibição de circular entre concelhos revela que “a geringonça goza de estatuto especial”.
A pandemia não impediu que centenas de pessoas enchessem esta tarde os relvados da Alameda, em Lisboa, para celebrar o 1.º de Maio, este ano com máscaras, além das bandeiras, para pedir o “fim das agressões laborais”.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que nunca se desistiu de assinalar na rua o 1.º de Maio, lembrando a jornada do Rossio de há 50 anos com perseguição por parte da polícia política do anterior regime.
A secretária-geral da CGTP recusou hoje, no discurso comemorativo do Dia do Trabalhador, em Lisboa, que a crise seja aproveitada para reduzir direitos dos trabalhadores e aplicar austeridade, considerando que há uma "ofensiva que já está em marcha".
O líder do PCP denunciou hoje a "epidemia do ataque" aos direitos dos trabalhadores, à boleia da pandemia de covid-19, e fez um apelo à participação nas manifestações do 1.º de Maio, respeitando o "distanciamento sanitário".
A CGTP vai comemorar o Dia do Trabalhador num local fixo, com um número limitado de presenças e o distanciamento entre pessoas será maior do que aquele que é exigido, disse hoje o ministro da Administração Interna.
A PSP anunciou hoje que está a preparar juntamente com CGTP as celebrações do 1.º de Maio, estando em análise o número máximo de participantes e o distanciamento de segurança entre as pessoas devido à pandemia de covid-19.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, vai fazer a intervenção do 1.º de Maio na alameda Afonso Henriques, em Lisboa, como é habitual, mas sem a participação de milhares de trabalhadores e com o distanciamento de segurança.
A UGT cancelou hoje as comemorações do 1.º de Maio, que este ano estavam marcadas para Vila Real, para evitar riscos de propagação do novo coronavírus.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesap) anunciou hoje que desconvocou a greve que estava agendada para dia 20 de março e admite cancelar os festejos do 1.º de Maio.
A Avenida Almirante Reis, em Lisboa, tornou-se hoje um ponto de encontro de várias gerações que quiseram celebrar o Dia do Trabalhador e reivindicar condições laborais “mais justas” e com “menos precariedade”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje que o parlamento tem "decisões importantíssimas" a tomar em termos laborais antes do final da legislatura, esperando que o 1.º de Maio seja um "momento de assumir compromissos".
O secretário-geral da central sindical CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje um aumento do salário mínimo nacional para 850 euros, manifestando disponibilidade imediata para discutir com o Governo esta proposta.
Milhares de pessoas participam hoje à tarde em Lisboa na manifestação que assinala o Dia do Trabalhador, numa iniciativa que junta os vários sindicatos afetos à central sindical CGTP.
A manifestação do 1.º de Maio em Paris está hoje pintada de negro, com vários manifestantes completamente vestidos de preto, cara tapada e luvas, apresentando todas as características dos militantes radicais conhecidos como 'black blocs'.
O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal disse hoje que a greve dos trabalhadores da distribuição alimentar e não alimentar neste 1.º de Maio é uma das maiores dos últimos anos.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, falou hoje aos jornalistas no arranque da manifestação do 1.º de Maio da CGTP-IN, em Lisboa, momento em que houve alguns encontrões a militantes bloquistas que se encontravam em redor.