Os incêndios na Amazónia brasileira diminuíram 5% em agosto face ao mesmo mês de 2019, enquanto no Pantanal, maior zona húmida do planeta, aumentaram 220% no mesmo período, sendo o bioma mais afetado pelas chamas no Brasil este ano.
Um novo sistema de monitorização da agência espacial norte-americana NASA indicou que 54% dos focos de incêndio na Amazónia este ano derivaram da desflorestação na região.
O vice-Presidente brasileiro, general Hamilton Mourão, convidou hoje Leonardo DiCaprio a visitar a Amazónia, para "aprender como funcionam as coisas", após o ator norte-americano ter criticado a posição do Governo face aos fogos naquela floresta.
A empresa brasileira JBS, maior companhia de carne bovina do mundo, está a usar gado criado ilegalmente em áreas protegidas da Amazónia na sua cadeia de abastecimento, denunciou hoje a organização não-governamental (ONG) Amnistia Internacional.
O Governo brasileiro comprometeu-se hoje a reduzir a desflorestação da Amazónia, num encontro com investidores estrangeiros em que procurava captar fundos para a preservação ambiental da maior floresta tropical do mundo.
O Brasil registou 2.248 focos de incêndio na Amazónia em junho deste ano, a maior taxa registada para aquele mês desde 2007, informaram hoje fontes oficiais.
Um grupo de empresas de investimento maioritariamente europeias enviou uma carta conjunta aos embaixadores brasileiros nos seus países para manifestar preocupação com o impacto do aumento da desflorestação amazónica nas suas atividades.
A desflorestação da Amazónia localizada em território brasileiro entre janeiro e maio deste ano foi a maior desde 2015, segundo dados oficiais divulgados hoje.
O Papa Francisco lembrou hoje que a região amazónica está a ser duramente atingida pela pandemia do novo coronavírus, registando muitos mortos e infetados, e pediu que ninguém fique sem assistência médica.
Os maiores grupos de distribuição alimentar britânicos ameaçaram hoje boicotar os bens produzidos no Brasil, se for aprovada uma lei que poderá conduzir à desflorestação da Amazónia, informaram em carta dirigida ao Congresso brasileiro.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, autorizou o envio das Forças Armadas para diferentes estados do país para combater a desflorestação e evitar incêndios na Amazónia brasileira.
O Governo brasileiro atribuiu hoje o aumento de 51% da desflorestação da floresta amazónica no seu território no primeiro trimestre do ano com o aumento dos esforços de combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.
O ator norte-americano Joaquin Phoenix, favorito ao Óscar de Melhor Ator pelo papel no filme "Joker", participa numa curta-metragem produzida por organizações não-governamentais (ONG) para destacar o papel dos indígenas na proteção da floresta Amazónia.
Indígenas e áreas protegidas da Amazónia são "a melhor solução" para as mudanças climáticas, pelo que os Governos devem fortalecer a legislação ambiental e combater a "impunidade" criminal na região, diz um estudo publicado na segunda-feira.
O Brasil rejeitou a ajuda oferecida pela Argentina de 200 operacionais de combate a incêndios florestais durante o auge dos fogos da Amazónia, disse fonte do governo argentino.
O Brasil não pode parar a desflorestação na Amazónia sem a ajuda dos países ricos, afirmou hoje o ministro do Ambiente brasileiro, Ricardo Salles, à margem da Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP25).
As queimadas e o desmatamento na floresta da Amazónia voltaram a crescer em novembro, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) brasileiro.
A Amnistia Internacional afirmou hoje, num novo relatório, que a usurpação ilegal de terras é uma das maiores ameaças à destruição da floresta amazónica, e pediu que as autoridades travem as invasões territoriais.
A taxa de desflorestação da Amazónia brasileira aumentou 29,5% entre agosto de 2018 e julho de 2019, em comparação com o período homólogo anterior, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, revogou um decreto que proibia o cultivo de cana de açúcar em áreas que ainda preservam a sua vegetação nativa, como a Amazónia e o Pantanal, segundo um decreto agora publicado.
A desflorestação na Amazónia brasileira aumentou 80% em setembro deste ano, face ao mesmo mês de 2018, segundo um estudo divulgado hoje, que calcula em 802 quilómetros quadrados a área de floresta perdida na região num mês.
É uma pequena-grande revolução: possibilidade de ordenar homens casados, um ministério próprio de mulheres dirigentes de comunidades cristãs, um rito litúrgico específico da Amazónia que incorpore a cultura local, a identificação da espiritualidade do “bem-viver” amazónico com as bem-aventuranças do
Bispos católicos pediram hoje a ordenação de homens casados como sacerdotes, uma solução para enfrentar a escassez de clérigos na Amazónia, uma proposta histórica que pode pôr fim a séculos de tradição católica romana.
A desflorestação na Amazónia cresceu cerca de 96% em setembro face ao mesmo mês de 2018, segundo dados do sistema Deter, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) brasileiro, que emite alertas sobre o abate de árvores.