O líder do Chega vai propor uma plataforma de entendimento à direita, com o objetivo de cumprir uma revisão da Constituição. André Ventura falou ao país, depois do Ministério Público ter aberto um inquérito aos vídeos publicados pelo líder do Chega sobre a comunidade cigana.
O presidente do Chega admitiu hoje avançar com uma comissão parlamentar de inquérito ao caso da Spinumviva se o primeiro-ministro não der mais esclarecimentos, alegando que permanecem dúvidas "graves e insustentáveis".
O Ministério Público abriu um inquérito aos vídeos publicados por André Ventura nas redes sociais, que mostram o líder do Chega a criticar a comunidade cigana.
O presidente do Chega tinha tido alta hospitalar quarta-feira, depois de se ter sentido mal durante um comício em Tavira na terça-feira. Hoje, em Odemira, voltou a sentir-se mal durante a arruada na vila alentejana.
O líder do Chega, André Ventura, “passou bem” a noite, depois de se ter sentido mal na terça-feira à noite, enquanto discursava num jantar-comício em Tavira, e espera ter alta do Hospital de Faro “nas próximas horas”.
O cabeça de lista do BE em Braga, Francisco Louçã, agradeceu hoje de forma irónica a André Ventura o "apoio" que lhe deu e afirmou que vai ter "muito gosto" em retirar deputados da AD ou do Chega naquele distrito.
O presidente do Chega disse hoje que o seu único “sonho de menino” é dar aos jovens um “futuro digno”, numa referência à canção interpretada por Tony Carreira, com quem o primeiro-ministro cantou no 1.º de Maio.
O presidente do Chega questionou hoje "onde raio anda a ministra da Saúde" perante os serviços de urgência encerrados, razão pela qual o partido vai procurar chamar de urgência Ana Paula Martins ao parlamento na próxima semana.
O presidente do Chega afirmou hoje que condena "sem reservas" todo o tipo de violência e acusou a Câmara de Lisboa e o seu presidente, Carlos Moedas, de serem os principais responsáveis pelos confrontos de sexta-feira.
André Ventura e Mariana Mortágua travaram um debate aceso no qual manifestaram posições opostas sobre habitação, imigração e tarifas. A coordenadora do Bloco de Esquerda chegou mesmo a trazer "legos" para a mesa do frente a frente televisivo.
Esta quinta-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, e o líder do Chega, André Ventura. O debate foi o último da noite, na RTP 3, e é o sexto debate para o líder da IL e o quinto para o Chega.
O presidente do Chega adiantou hoje que vai apresentar publicamente o seu programa eleitoral na próxima segunda-feira, que terá 30 prioridades políticas, das quais se destacam os combates à corrupção e à "imigração descontrolada" em Portugal.
O presidente do Chega manifestou-se hoje "chocado" com o valor dos dois imóveis adquiridos pelo secretário-geral socialista, que estimou entre 1,3 e 1,4 milhões de euros, e exigiu saber se há fundos públicos na origem das aquisições.
O presidente do Chega comparou hoje a situação do líder do PS, alvo de averiguação prévia pelo Ministério Público sobre a compra de casas, à do primeiro-ministro, enquanto o secretário-geral do PCP defendeu uma investigação rápida.
Esta terça-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, e o líder do Chega, André Ventura.
O líder do Chega considerou hoje que as medidas anunciadas pelo Governo para responder às tarifas aduaneiras impostas pelos Estados Unidos da América chegaram “tarde demais” e afirmou que a União Europeia deve defender os seus produtos.
No debate que juntou André Ventura e Rui Tavares, o líder do Chega acusou o Livre de querer transformar o Serviço Nacional de Saúde num “bar aberto”, insistindo em restrições para imigrantes. Rui Tavares contrapôs que tal seria uma “enorme injustiça” para quem trabalha no país.
O presidente do Chega, André Ventura, acusou hoje o primeiro-ministro de "cobardia política" e de ter medo de entrar nos debates com todos os partidos com representação parlamentar antes das eleições legislativas de 18 de maio.
Luís Montenegro interpôs uma providência cautelar contra o partido Chega e o líder André Ventura, para que o Tribunal Judicial de Lisboa ordenasse à retirada, no prazo de cinco dias, de todos os cartazes espalhados pelo país que associam o primeiro-ministro a José Sócrates.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje o recurso da decisão do Tribunal Constitucional (TC) que declarou inválida a eleição dos órgãos nacionais na convenção do partido que decorreu em Viana do Castelo no início de 2024.
O líder do Chega considerou hoje que as respostas do primeiro-ministro sobre a empresa Spinumviva são "absolutamente insuficientes" e indicou que o partido não mudará o voto contra a moção de confiança "nem que Cristo desça à terra".