O líder norte-coreano, Kim Jong-un, prometeu aumentar a capacidade nuclear do país, durante um desfile militar na capital, Pyongyang, para marcar o 90.º aniversário das forças armadas da Coreia do Norte.
A Polónia está disponível para acolher armas nucleares americanas perante a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, afirmou o vice-primeiro ministro polaco Jaroslaw Kaczynski, que defendeu também um reforço de tropas naquele país.
O chefe de diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, acusou hoje o Presidente da Rússia de ter uma "retórica provocante" sobre armas nucleares, considerando esse discurso de Vladimir Putin "um pináculo da irresponsabilidade".
O Chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu hoje que as hipóteses de salvar o acordo nuclear de Viena estão a diminuir e "a hora da verdade" chegou a Teerão, afirmando que o seu país nunca aceitará um Irão com armas nucleares.
O Pentágono disse hoje acreditar que a China está a acelerar o desenvolvimento do seu arsenal nuclear, tendo já capacidade para lançar mísseis balísticos armados com ogivas nucleares a partir de terra, mar e ar.
O Presidente do Irão afirmou hoje que o país mostra "transparência" nas suas atividades nucleares, um dia depois da divulgação de um relatório da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) denunciando a falta de cooperação de Teerão.
O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje a prorrogação do tratado russo-americano New START, para a limitação de armas nucleares, após o entendimento alcançado 'in extremis' por Moscovo e Washington.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu hoje que "não se deve chegar" a uma situação em que nenhum tratado regule as armas nucleares, dadas as dificuldades de negociações entre Estados Unidos e Rússia sobre o acordo bilateral.
A Rússia declarou-se hoje pronta a um "congelamento" conjunto com os Estados Unidos do número das suas ogivas nucleares para prolongar por um ano o tratado de desarmamento New START, em risco de expirar por falta de acordo.
Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia e da Liga Árabe estabeleceram hoje como objetivo eliminar as armas de destruição maciça no Médio Oriente, defendendo a importância do Tratado de não-proliferação de armas nucleares.
O secretário-geral da NATO responsabilizou hoje a Rússia pela decisão dos Estados Unidos de se retirarem do tratado sobre as armas nucleares de alcance intermédio, sustentando que um tratado não funciona quando só uma das partes o respeita.
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia classificou hoje como "um passo perigoso" a retirada dos EUA do tratado sobre armas nucleares, anunciada no sábado pelo Presidente norte-americano, que acusou Moscovo de violar o acordo "há vários anos".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse hoje que a eliminação das armas nucleares é a maior prioridade do desarmamento a nível mundial, por ocasião do primeiro aniversário da adoção do Tratado de Proibição de Armas Nucleares.
A França pediu hoje ao Irão "cooperação total" e transparência após as revelações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, sobre o alegado programa nuclear secreto que, na opinião dos franceses, reforça a pertinência do acordo alcançado em 2015.
O secretário-geral da ONU advertiu que o Irão pode estar a desafiar o pedido da ONU para parar o desenvolvimento de mísseis balísticos, mesmo que cumpra o tratado nuclear com as seis potências mundiais.
Um general da Força Aérea reformado disse hoje aos senadores norte-americanos que uma ordem do Presidente para o lançamento de armas nucleares pode ser recusada pelo chefe do Comando Estratégico, se se determinar que é ilegal.
O Pentágono, ministério norte-americano da Defesa, considera que "a única forma" de destruir, com "certeza absoluta", o arsenal nuclear norte-coreano, seria através de uma invasão terrestre, segundo um documento enviado a congressistas dos EUA.
O Irão testou com sucesso um novo míssil, o "Khoramshahr", com um alcance de 2 mil quilómetros e capaz de transportar várias ogivas, anunciou neste sábado a televisão estatal iraniana.
Cerca de 50 países deverão começar hoje a assinar um tratado para impedir a produção e utilização de armas nucleares, mas o movimento ameaça ser apenas simbólico, já que nenhuma das potências nucleares deverá aderir.
O ministro dos Negócios Estrangeiros assegurou hoje que Portugal está “totalmente comprometido” com a NATO em torno do tratado de não proliferação de armas nucleares, destacando a importância da sua plena aplicação.
Mais de 120 países aprovaram hoje, na ONU, o primeiro tratado de sempre que proíbe armas nucleares, com a oposição das nove potências nucleares e da maioria dos países da NATO.
Três investigadores da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma nova técnica para a deteção de neutrões térmicos com “potencial para prevenir o contrabando de materiais radioativos”, foi hoje anunciado.
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